Quente, cheia de sol e de gente.
Fila para tudo.
Parecia cidade grande.
Trilha? Não, não nesse dia.
Havia show do menino Baleiro, anfitrião de uma “Babylon” - imaginária e estranha para mim – fiquei tão bêbada de alegria que perdi as chaves da minha casa, minha “Babylon” real, certa e querida.
Tirei fotos, com uma visão mais prática de conteúdo – sofrendo com minha câmera de poucos recursos e da turma de amigos ficou só um trio, os demais dispersos procurando uns e desencontrando outros.
Estranho retorno para um lugar tão conhecido e acolhedor.
Entrei e fotografei até cemitério – que horror!
Ah, mas o encanto da Lua surgindo entre as montanhas estava lá. E o céu estrelado.
Até a bruma deu o ar de sua graça e um certo friozinho também.
Havia uma luz que não deixou a gente ficar sozinha enquanto o vento inspirava uma fumaça atrás da outra e soprava os cabelos de outras meninas.
E no meio disso tudo estava eu, pensando como em 180 dias tudo muda.
O ar, a luz, o lugar, o sentimento.
Festival de Inverno – quente e com sol.
Seco.
Para a Luz e o Vento
2 comentários:
Concordo. Está meio amarga essa descrição, acreditem: eu me diverti.
Por incrível que pareça.
Amiga
gostei muito sim! Gosto do modo como escreve sabe?
Como uma fotografia, as vezes faço o mesmo!
bjos
te espero no meu blog também!!
Lindooooo
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