terça-feira, 12 de agosto de 2008

29 - Do aguar e solar do dia, do brilhar e luar da noite


Depois de três dias cinzentos, molhados e frios, um dia de sol pleno.
Seguindo esse dia pleno, uma noite com o crescer da Lua.

Pela janela, via o cinza e o molhar do dia e mesmo dentro de casa, sentia o frio.
Ando pela rua, banhada pelo sol quente, abro um sorriso feliz e penso em como é bom amar e estar contente.
Olharei a noite e cada vez mais crescente, a Lua brilhará e se fará presente.

Tentando escrever prosa, rascunhei poesia.
E ao passar a limpo, não houve jeito, nasceu o poema.
Para minha surpresa, ele continua: sussurando, inspirando, encantando...
Piscou e tão cedo vai partir.
Tudo bem, vem Amor.
Eu estou aqui.

2 comentários:

Giane disse...

Juro que seria uma crônica sobre dias de chuva...saiu um texto totalmente diferente - escrito por vontade própria: da minha caneta!!!

Há horas que penso que não sou eu que escrevo...

Path! disse...

ahh...lindo poema! *.*

ehh...às vezes acontece da caneta ter vontade própria msmu....rsrs
mas eh indução dos pensamentos, isso eu garanto! hahha =p

bjooo Giii

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